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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Dian Fossey, zoóloga americana e primatologista, nasceu há 82 anos.



Dian Fossey, zoóloga americana que estudou a vida e o comportamento de gorilas na África ao longo de mais de 20 anos, completaria nesta quinta-feira 82 anos. Ela ficou conhecida no mundo científico ao pesquisar animais da espécie entre as décadas de 1960 e 1980 - e também pelo misterioso caso de sua morte. Ao estudar os gorilas diariamente em florestas e montanhas na República de Ruanda, Dian Fossey tornou-se uma ativista por esses animais. A zoóloga foi assassinada em 1985, na Ruanda.

Dian Fossey nasceu em 16 de janeiro de 1932 em São Francisco, na Califórnia. Ela teve uma infância difícil: filha única de George e Kitty Fossey, ela teve um pai que bebia muito - o que provocou o divórcio dos pais quando Dian tinha apenas três anos. Ela pouco o viu nos anos seguintes. Aos cinco anos, a menina passou a ter um padrasto quando a mãe casou com Richard Price. Ele, no entanto, não tratava bem a garota. Quando ela ingressou na faculdade, pouco foi investido pela família em sua educação.

Ela estudou terapia ocupacional e encontrou um emprego na área. Apesar de gostar da profissão - que a fazia ter contato com crianças com deficiência de maneira que outros profissionais não conseguiam, Dian Fossey tinha o desejo de ver mais do mundo. Ela, então, juntou os lucros que obteve ao longo de três anos para financiar uma viagem à África. Seu principal interesse estava nas escavações na Garganta de Olduvai, no leste da África, e os vulcões nas montanhas Virunga, também na África oriental.

A zoóloga passou boa parte da vida no continente africano, para onde foi em 1963. Ela observou os hábitos dos gorilas ao longo de quase duas décadas até ser assassinada em Ruanda em 26 de dezembro de 1985 - em um crime que continua sem solução. Dian Fossey é a autora do livro autobiográfico Gorillas in the Mist (1983), que foi adaptado para o cinema no filme Nas Montanhas dos Gorilas (Gorilas na Bruma, em Portugal) que conta com Sigourney Weaver no papel da primatologista. O filme foi indicado a cinco categorias do Oscar, e Sigourney Weaver recebeu o Globo de Ouro em 1989 como melhor atriz de cinema - drama por seu trabalho.


Fonte: Google

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