Velho Caderno de Versos
Nas velhas folhas, hoje amareladas,
Deste meu fiel caderno de versos,
São tantas notas aqui registradas,
São tantos sonhos do meu universo.
São tantas dores e contos de fadas;
São linhas simples, poemas complexos;
Nas entrelinhas, histórias contadas,
Nos cantos rubros, da alma, os reflexos.
E da janela, agora entreaberta,
O senhor vento as folhas revolve,
Sopra os meus versos de forma incerta
E enquanto d’alma a poeira remove,
Tantas lembranças .em mim, me desperta
Que em meus sonhos de novo me envolve.
(Crédito ao grande Jorge Linhaça)
eu li esse livro
ResponderExcluirEu Sandra não mas lerei, mas tentarei, pois amei.
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