Irmã Dulce tornou-se neste domingo 13 a primeira santa brasileira. A agora Santa Dulce dos Pobres, nome que ganhou depois da santificação, foi canonizada em cerimônia no Vaticano que começou às 5h35 pelo horário de Brasília.
O papa Francisco liderou a missa, assistida por mais de 50.000 fiéis na Praça de São Pedro, segundo o Vaticano. A cerimônia também teve a canonização de outros quatro beatos (um inglês, uma italiana, uma indiana e uma suíça). Pelas regras da Igreja Católica, uma canonização só pode ser realizada pelo papa, ao contrário de uma beatificação, que pode acontecer na terra natal do beato — a beatificação de irmã Dulce, por exemplo, aconteceu em 2010, na Bahia.
A canonização acontece 27 anos após a morte da freira, sendo o terceiro processo mais rápido da história, atrás apenas do Papa João Paulo II (2014) e da madre Teresa de Calcutá (2016).
Ao “anjo da Bahia”, como era chamada pelos que a viam nas ruas de Salvador com seu hábito azul e branco, são atribuídos dois milagres: ter estancado a hemorragia de uma mulher após um parto e devolvido a visão de um homem que esteve cego durante 14 anos.
Irmã Dulce: primeira santa brasileira
(Acervo Irmã Dulce/Reprodução/Agência Brasil)
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