Estamos acostumados a viver em um mundo em que as pessoas agem na expectativa de reprocidade.
Ação traz uma reação. Infelizmente, não se encontra Sabor em relações desinteressadas. A suposta amizade vive de expectativa.
Tempos em que os adornos valem mais do que o essencial. A amizade tem prazo de validade, as relações são inconsistentes e comum.
Em um círculo de amigos, cada qual fala de si mesmo como um hobby.
O pronome mais utilizado é o da primeira pessoa "eu". Tristes tempos repito.
Tempos de escassez de atitudes de Misericórdia. Onde descartar uma pessoa é mais fácil do que desfazer de um objeto de estimação.
Falta estima pelo ser humano, vivemos em uma sociedade em que o consumo coisifica a pessoa.
Quanto mais se tem mais se deseja, e quando não se tem, o desejo também faz questão de ficar.
Muitas vezes Falta um sonho de vida e sobra angústia pela ausência desse sonho.
É preciso apresentar o amor. Faz bem para alma de qualquer pessoa, não podemos permitir que os erros vençam os acertos, que a superficialidade ocupe mais espaço que a densidade do mundo intrapessoal e Inter-relacional possa resgatar os valores que nos conduzem a felicidade. E de maneira simples e profunda como é a palavra de Deus.
Texto: Livro Ágape
"Pe: Marcelo Rossi".
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