É você...

Nada, a não ser você mesmo, poderá inspirar o desprendimento de antigos preconceitos. 

Você pode recuperar o que na verdade gostaria de fazer, suportando a disciplina que de boa vontade se submeterá, uma vez que seja conduzido a uma consciente relação com seu Eu interior. 

 O Eu interior é você conhecendo você, seus limites, seu Dom, suas verdades, seus pensamentos mais constantes da realidade vivida, seu amor por si mesmo, sua coragem e sua fé.

 Esses são alguns dos conceitos que determina seu Eu interior.

 Muitos atribui seus fracassos a trauma de infância, uma desculpa para o fracasso.

O fracasso põe culpa até nas mordomia que teve na infância, põe culpa que não foi corrigido severamente como deveria. 

Nenhum vitorioso fala em trauma de infância, na verdade, ele costuma lembrar das coisas boas vividas e as ruins quando vem em sua mente ele se orgulha de ter superados e chegado aos seus objetivos e sonhos. 

Separe o Eu material da sua natureza espiritual e verá as origem do fracasso.

 Uma vez que encare seu Eu interior e se torne ciente da natureza divina de sua existência, reconhecerá que há coisas muito mais importantes do que constitui os traumas.

 Muitas vezes, rondamos em torno de nós mesmo sem penetrar no Eu interior e verdadeiro, fazendo crer que não o vê, com receio da auto-censura, e tendo por si cuidados que só isolam seus verdadeiros sentimentos.

Se não estivermos tão fortemente ligados em si, nunca saberia  se convencer que somos livres. O barco à vela não anda por falta de vento.

 O espírito Divino sopra nele, mas o barco está preso por âncoras invisíveis.

 A falta não é de Deus, mas de conhecimento de si mesmo. Se quiser soltar as âncora, logo vai enxergar a junção oculta das emoções. Essas âncoras, imaginárias são nossos medos, nossa falta de coragem de competir, de acreditar, de ter fé. É você que deve se sacudir para se soltar e sentir a presença divina de Deus e caminhar lutando para a vitória, para o sucesso. 

Bernardino N. Nascimento