O poder do pensamento

Os medos incontroláveis nos levam para o abismo dos pensamentos negativos.

 Somos levados a vincular um pensamento ao interesse e à atenção, ou seja, à relação entre experiências e tendências (positivas e negativas) são diretrizes atuais que estão profundamente instaladas em nossa memória.

 Retemos o que nos interessa, o que está de acordo com nossas preocupações e nossos objetivos essenciais que marcarão nossas vidas para melhor ou pior.

 O pintor, determinado em sua imaginação, vê uma figura onde só ele vê algo bonito no seu quadro, porém, os mortais comuns dificilmente o verão.

A importância dos nossos momentos e como devemos nos concentrar nas coisas boas, no que nos faz bem e alegra nossos corações é fundamental.

 Devemos ler os desvios da vida sem se deixar envolver. Fazendo uma análise muito simples: "diga-me quais são suas memórias, eu te direi quem você é.”

Uma conexão natural entre os elementos das experiências. Por fim, uma ampla gama de fatos será mais facilmente retida quanto mais natural estiverem ligados. Temos que nos organizar naturalmente para facilitar nossas definições. Para fazer com que boas lembranças contem em nossas memórias, situações e fatos que vivemos com prazer são processados ​​em nossas memórias. 

Toda uma gama de pensamentos perturbadores não dará uma boa vida. Devemos ter uma visão para o todo, porém, sempre em busca de bons pensamentos, boas atitudes e ações que não prejudiquem a natureza do amanhã.

 Onde existem boas organizações, consertá-las se torna mais fácil; onde não há, as preocupações com o amanhã tornam-se perturbadores.

 O poder do pensamento, em igualdade de condições, é proporcional à clareza, simples da precisão dos bons momentos que nos trazem a certeza de mais um dia bem vivido e prazeroso.

 De momentos em momentos, de hora em hora, dia a dia, meses e anos se vão com nossa história e com ela nossos erros e acertos, ficamos no momento presente, no agora para construir novos atos, pensamentos positivos é o mesmo que ter esperança e fé no amanhã.

Bernardino N. Nascimentto