O medo é a grade que prende nossa vida

Vamos levar este lindo Domingo assim: ao encontro das novas representações da vida, com todas as nossas tendências, nosso caráter, nossos gostos, nossa espiritualidade, nossos sentimentos e, sobretudo, nossas inquietações específicas dos momentos presentes.

 Adaptando-nos ao real, à nosso espírito, a tudo que é novo, que é livre. Vamos doutrinar nossos medos, nossas ansiedades, sem interferência das más notícias e dos pensamentos ruins, das palavras mal ditas.

Vamos lembrar que temos duas grandes responsabilidade Divina, “cuidar do corpo e do espírito ao mesmo tempo real”. Hoje é dia de ir a nossa igreja interior conversar com nosso Deus pessoal, alinhar os pensamentos, buscar a esperança e alimentar a fé. Deus está no ar, vamos respirar Deus como remédio da cura das nossas dores, nossas doenças visíveis e invisíveis que afeta espírito.

 Não vamos nos limitarmos a pensar nas situações difíceis e sim, nas soluções simples que possibilitaram fácil doação e aquisição. Devemos está aberto ao diálogo como uma necessidade da sobrevivência que vão nos orientar como objeto da própria evolução.

É natural e benéfico ter medo, o que não podemos deixar são os medos das situações imaginárias que paralisam nossas vidas enfraquecendo a esperança, minando a fé.

 O medo é a grade que prende nossa vida, que isola as boas ideias e as intuições. A ansiedade é o cadeado desta grade cruel.

 Porém, para livrar-mos desta imaginaria prisão temos que usar a chave da vontade e a certeza da fé.

 Veja o que te faz bem, escuta o que te aprimora e sinta o que é real. 

Texto Bernardino N. Nascimento