Diante da conquista de novos
conhecimentos, essa avaliação vai se
modificando.
A verdade vai aparecendo
aos poucos. Copiamos os modelos
instituídos porque desejamos ser aceitos
e amados pela maioria. Acreditamos que
isso seja valorização. Mas o que fazer
com nossos sentimentos que não se
encaixam nesses papéis? Ignorá-los?
Sufocá-los para que ninguém perceba que
somos diferentes?
Temos medo de ser diferentes. O que
tememos já está acontecendo. Nós somos
diferentes. Cada um é cada um.
Não existem duas pessoas iguais.
Zibia Gasparetto
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